Atualmente
falar das religiões afro brasileiras é algo possível diante do contexto social
em que vivemos, apesar de ainda enfrentar diversos preconceitos que estão
enraizados em nossa sociedade e na crença da superioridade das
"raças" e por conseguinte na crença de que algumas formas de cultura
e religião são melhores que outras.
O documentário
"Caminhos da religiosidade Afro-riograndense" apresenta uma face das
religiões afro brasileiras, mais especificamente Umbanda, Batuque e Quimbanda
que pouco conhecemos em nosso estado, se concentram na região sul do Brasil,
mostrando a pluralidade de significados que as entidades (Caboclos,
pretos-velhos, pombas giras) e as divindades (orixás) tem em seus variados
espaços.
Como essas
religiões não são portadoras de um livro sagrado como a bíblia ou o Alcorão, a
tradição da oralidade é majestosa na transmissão dos fundamentos e dos
conhecimentos de cada casa, em função disso os rituais são diferentes por que
os lugares são diversos.
Para entender
e construir suas próprias conclusões assista o documentário na íntegra, acessando: Caminhos da Religiosidade Afro-Riograndense.
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